Ele estava próximo de descobrir que o tempo havia o transformado em um passageiro, como o monumento de Aragão. Mas para isso teria que voltar mais vezes à rodoviária e de lá observar que no centro daquela escultura de quinze metros de altura havia uma semente que, nas palavras do seu artista, significava tudo aquilo que se cria, que nasce e que se transforma.
Autoria: Jordino Souza Neto
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